
A musicoterapia é uma forma de tratamento que atua fundamentalmente como técnica psicológica, ou seja, consiste na identificação de problemas emocionais e na mudança de atitudes, que será o esforço para qualquer patologia física ou psíquica.
Contudo seu principal recurso não é a comunicação verbal, a fala em si mas, os não verbais como sons, instrumentos musicais, o próprio corpo que tem sua forma particular de comunicar-se, e a música. Esta tem o poder de tocar no mais profundo do indivíduo, de despertar emoções infinitas e provocar reações diversas.
Quem nunca se emocionou ao ouvir determinada canção? Ou mesmo lembrou-se de uma situação vivida ao ouvir uma música novamente? A música resgata lembranças e ajuda também na memorização. Isto explica porque muitos guardam a letra enorme de uma canção, mas tem dificuldade em memorizar um texto ou um simples número telefônico.
Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia em alunos que irão prestar vestibular, trabalhando além de técnicas de memorização, a diminuição do estresse, muito frequente nessa fase. E níveis elevados de estresse interferem na evocação dos conteúdos já armazenados na memória.
Também no tratamento da doença de Alzheimer, doença de caráter progressivo e degenerativo que tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção.
A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade, utilizando-a também com crianças que possuem déficit de atenção.

Contudo seu principal recurso não é a comunicação verbal, a fala em si mas, os não verbais como sons, instrumentos musicais, o próprio corpo que tem sua forma particular de comunicar-se, e a música. Esta tem o poder de tocar no mais profundo do indivíduo, de despertar emoções infinitas e provocar reações diversas.
Quem nunca se emocionou ao ouvir determinada canção? Ou mesmo lembrou-se de uma situação vivida ao ouvir uma música novamente? A música resgata lembranças e ajuda também na memorização. Isto explica porque muitos guardam a letra enorme de uma canção, mas tem dificuldade em memorizar um texto ou um simples número telefônico.
Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia em alunos que irão prestar vestibular, trabalhando além de técnicas de memorização, a diminuição do estresse, muito frequente nessa fase. E níveis elevados de estresse interferem na evocação dos conteúdos já armazenados na memória.
Também no tratamento da doença de Alzheimer, doença de caráter progressivo e degenerativo que tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção.
A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade, utilizando-a também com crianças que possuem déficit de atenção.
PARA QUEM MAIS É INDICADA?
Desde gestantes, até idosos os resultados têm sido muito positivos, de forma a atingir vários objetivos pré-estabelecidos. Também atendemos: Deficiências físicas e mentais, déficit de atenção/hiperatividade, estresse, depressão, síndrome do pânico, ansiedade crônica, dependência química, doenças mentais, câncer, HIV, pacientes terminais, distúrbios alimentares e do sono, dentre outros.

Desde gestantes, até idosos os resultados têm sido muito positivos, de forma a atingir vários objetivos pré-estabelecidos. Também atendemos: Deficiências físicas e mentais, déficit de atenção/hiperatividade, estresse, depressão, síndrome do pânico, ansiedade crônica, dependência química, doenças mentais, câncer, HIV, pacientes terminais, distúrbios alimentares e do sono, dentre outros.

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