Existem ainda algumas subdivisões dos tipos de capacidades coordenativas:
- Finas: relacionadas a movimentos mais específicos e refinados que, muitas vezes, exigem interação cinestésica, somestésica (sensibilidade tátil), visual, rítmica etc... (HIRTIZ 1972).
Apesar de ser muito estimulada na infância esta qualidade física por vezes é negligenciada nos programas de atividade física para adultos. Esta é altamente treinável, após uma sessão de exercício já se obtém ganhos coordenativos. Muitas pessoas não conseguem realizar alguns treinos não por falta de força ou resistência, mas por falta de coordenação.
Na prática o profissional de educação física gabaritado, durante as sessões de exercícios específicos, deve incluir "momentos" para estimular o aluno a desenvolver a coordenação. Isso pode ser feito através de um exercício específico, ou simplesmente através de propostas e desafios como: mudança de aparelhos, posição, forma de execução, correção de técnica, etc.
Atividades rítmicas como aeróbica e dança, de consciência corporal como yoga e ginástica natural; e jogos em geral, estimulam muito o desenvolvimento da coordenação motora. Portanto, é interessante incluir algo do tipo no cotidiano de atividade física.
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